Riquezas Gastronômicas

Joelson
Riquezas Gastronômicas

Riquezas Gastronômicas

Além de sol e mar, uma rica gastronomia que encanta e delicia seus visitantes. A cozinha Caiçara tem um toque rústico, com receitas de preparo e ingredientes simples, como é o caso desta que apresentamos a seguir. Bom apetite
Peixe à moda Caiçara: Além de sol e mar, uma rica gastronomia que encanta e delicia seus visitantes. A cozinha Caiçara tem um toque rústico, com receitas de preparo e ingredientes simples, como é o caso desta que apresentamos a seguir. Bom apetite! INGREDIENTES 1 peixe de mais ou menos 1 kg cortado em postas 3 tomates 1 cebola grande em rodelas 2 colheres de sopa de óleo de soja ou azeite 2 dentes de alho espremidos 1 xícara de chá de coentro batido 1 xícara de chá de salsinha batida folhas de alfavaca 2 pimentas malaguetas esmagadas Pimenta do reino Urucum em pó sal a gosto 4 bananas d’água verdes e cortadas ao meio MODO DE PREPARO Pegue o peixe já limpo e cortado em postas, adicione algumas gotas de limão, o alho espremido, sal e pimenta do reino. Deixe tomar gosto por 20 minutos. Aqueça o óleo em uma panela de barro e disponha, em camadas intercaladas, as postas de peixe, o coentro, a salsinha, a alfavaca, a cebola, a pimenta e os pedaços de banana. Coloque água suficiente para cobrir tudo e deixe cozinhar, tomando o cuidado de não deixar o que o peixe e a banana se quebrem. Retire um pouco do caldo que se formar e junte a ele farinha de mandioca e urucum em pó para dar uma cor. Corrija os temperos adicionando mais pimenta no pirão, se necessário. Sirva com arroz branco.
Caiçara angra
Estrada das Marinas
Peixe à moda Caiçara: Além de sol e mar, uma rica gastronomia que encanta e delicia seus visitantes. A cozinha Caiçara tem um toque rústico, com receitas de preparo e ingredientes simples, como é o caso desta que apresentamos a seguir. Bom apetite! INGREDIENTES 1 peixe de mais ou menos 1 kg cortado em postas 3 tomates 1 cebola grande em rodelas 2 colheres de sopa de óleo de soja ou azeite 2 dentes de alho espremidos 1 xícara de chá de coentro batido 1 xícara de chá de salsinha batida folhas de alfavaca 2 pimentas malaguetas esmagadas Pimenta do reino Urucum em pó sal a gosto 4 bananas d’água verdes e cortadas ao meio MODO DE PREPARO Pegue o peixe já limpo e cortado em postas, adicione algumas gotas de limão, o alho espremido, sal e pimenta do reino. Deixe tomar gosto por 20 minutos. Aqueça o óleo em uma panela de barro e disponha, em camadas intercaladas, as postas de peixe, o coentro, a salsinha, a alfavaca, a cebola, a pimenta e os pedaços de banana. Coloque água suficiente para cobrir tudo e deixe cozinhar, tomando o cuidado de não deixar o que o peixe e a banana se quebrem. Retire um pouco do caldo que se formar e junte a ele farinha de mandioca e urucum em pó para dar uma cor. Corrija os temperos adicionando mais pimenta no pirão, se necessário. Sirva com arroz branco.
Uma fazenda bem longe do campo, localizada dentro do mar. Em Angra dos Reis, na Ilha Grande, no Rio de Janeiro, produtores utilizam as águas da região para a criação de vieiras, um fruto do mar sofisticado que está ganhando popularidade nos restaurantes brasileiros. O fruto do mar ganhou fama na França e, quando começou a ser produzido em águas brasileiras, tinha outro nome: Coquille Saint-Jacques. A vieira é um tipo de molusco, um animal de corpo mole e, assim como o mexilhão e a ostra, ela é bivalves, isso significa que eles tem uma concha que se abre em duas partes, mas apenas a vieira é nadadora. Ela se movimenta graças a um músculo que está bastante valorizado nas cozinhas de grandes restaurantes pelo mundo. Com 15 fazendas marinhas, Ilha Grande é a maior produtora de vieiras do país. No ano passado, a região produziu 26 toneladas da espécie, e o Brasil importou três vezes mais (78 toneladas). Os produtores gastam em torno de R$ 30 para produzir uma dúzia e recebem R$ 50. Fazendeiros do mar Nuno de Azambuja é um fazendeiro do mar, que também pode ser conhecido como maricultor. Ele produz junto com dois sócios: Bruno Zirotti e Felipe Barbosa. O método de produção utilizado pelo trio é o de superfície: boias sustentam um sistema flutuante onde gaiolas ficam presas. Essas gaiolas também são chamadas de lanterna, porque lembram lanternas orientais. Dentro delas, as vieiras ficam separadas por andares com o objetivo de diminuir a quantidade de animais por lanterna. "É muito importante manter os lotes homogêneos, para não ter nenhuma competição por alimento dentro da lanterna", explica Zirotti. Os produtores precisam limpar gaiolas e conchas, para água circular bem. Isso porque que as vieiras se alimentam de pequenas algas que elas filtram do mar. Sementes Essas vieiras cultivadas na ilha nasceram no continente, em um laboratório mantido pela Eletronuclear e chefiado pelo chileno Carlos Vicuña. No local, ele estimula a desova das vieiras. Na concha, perto do cobiçado músculo, fica o órgão reprodutor que também é comestível. O lado laranja é feminino e o branco, masculino. Por isso, uma mesma vieira pode liberar óvulos e espermatozoides. Depois da desova, Vicuña faz a fecundação. Aí as larvas se desenvolvem, grudam em redes e terminam de formar a própria concha dentro do mar. Após dois meses, elas são recolhidas. Nesse estágio, elas são chamadas de "sementes" e são menores que uma unha. "A gente precisa peneirar para que a semente que vai ser entregue ao maricultor tenha um tamanho em torno de 8 mm, que vai garantir com que elas tenham uma sobrevivência um aproveitamento melhor na fazenda", explica o biólogo Renan Ribeiro. A porção com mil sementes é vendida para os maricultores por mais ou menos R$ 100. Plantio e colheita no mar Os produtores que compram as sementes precisam fazer o transporte rápido, isso porque as vieiras não aguentam mais que 40 minutos fora da água. Chegando à fazenda marítima, os maricultores fazem o "plantio" dos moluscos. Quando as vieiras completam um ano e meio, é hora de colher. Se o produtor utilizar uma balsa, é possível recolher até 6 mil vieiras em um dia. Os funcionários que fazem a colheita precisam ser mergulhadores certificados. Se a concha tem 8 cm, ela está pronta. Para produzir uma dúzia, o maricultor gasta cerca de R$ 30 e vendem por R$ 50. Investimento O produtor Felipe Barbosa é veterinário e decidiu investir R$ 100 mil com Azambuja e Zirotti na fazenda de vieiras. Em três anos, eles conseguiram recuperar o valor. "A gente tinha embasamento técnico já, sabia que tinha viabilidade econômica, então a gente não se preocupou", explica Barbosa. Para começar uma produção comercial de vieiras, os maricultores precisam de várias autorizações, como licença ambiental, conseguir uma garantia de que não atrapalham a passagem dos barcos e a aprovação federal para usar o mar. O produtor Carlos Kazuo, que faz o cultivo "meia água", onde as lanternas ficam um pouco mais fundo, afirma que os maricultores devem também tomar cuidado para não poluir visualmente a região, que é conhecida pelo turismo. Pequenos produtores do mar O maricultor Lourival Ramos Filho largou a pesca há 20 anos para apostar na produção de vieiras. "A gente teve um momento difícil na pesca e, por conta disso, começou a haver dificuldades de tocar a vida", lembra. A maricultura foi a chance de continuar na ilha. Duas décadas depois, ele brinca que construiu as paredes da casa com concha de vieira. E criou três filhos que hoje são seus parceiros no mar.
Fazenda Marinha Vieiras da Ilha
Uma fazenda bem longe do campo, localizada dentro do mar. Em Angra dos Reis, na Ilha Grande, no Rio de Janeiro, produtores utilizam as águas da região para a criação de vieiras, um fruto do mar sofisticado que está ganhando popularidade nos restaurantes brasileiros. O fruto do mar ganhou fama na França e, quando começou a ser produzido em águas brasileiras, tinha outro nome: Coquille Saint-Jacques. A vieira é um tipo de molusco, um animal de corpo mole e, assim como o mexilhão e a ostra, ela é bivalves, isso significa que eles tem uma concha que se abre em duas partes, mas apenas a vieira é nadadora. Ela se movimenta graças a um músculo que está bastante valorizado nas cozinhas de grandes restaurantes pelo mundo. Com 15 fazendas marinhas, Ilha Grande é a maior produtora de vieiras do país. No ano passado, a região produziu 26 toneladas da espécie, e o Brasil importou três vezes mais (78 toneladas). Os produtores gastam em torno de R$ 30 para produzir uma dúzia e recebem R$ 50. Fazendeiros do mar Nuno de Azambuja é um fazendeiro do mar, que também pode ser conhecido como maricultor. Ele produz junto com dois sócios: Bruno Zirotti e Felipe Barbosa. O método de produção utilizado pelo trio é o de superfície: boias sustentam um sistema flutuante onde gaiolas ficam presas. Essas gaiolas também são chamadas de lanterna, porque lembram lanternas orientais. Dentro delas, as vieiras ficam separadas por andares com o objetivo de diminuir a quantidade de animais por lanterna. "É muito importante manter os lotes homogêneos, para não ter nenhuma competição por alimento dentro da lanterna", explica Zirotti. Os produtores precisam limpar gaiolas e conchas, para água circular bem. Isso porque que as vieiras se alimentam de pequenas algas que elas filtram do mar. Sementes Essas vieiras cultivadas na ilha nasceram no continente, em um laboratório mantido pela Eletronuclear e chefiado pelo chileno Carlos Vicuña. No local, ele estimula a desova das vieiras. Na concha, perto do cobiçado músculo, fica o órgão reprodutor que também é comestível. O lado laranja é feminino e o branco, masculino. Por isso, uma mesma vieira pode liberar óvulos e espermatozoides. Depois da desova, Vicuña faz a fecundação. Aí as larvas se desenvolvem, grudam em redes e terminam de formar a própria concha dentro do mar. Após dois meses, elas são recolhidas. Nesse estágio, elas são chamadas de "sementes" e são menores que uma unha. "A gente precisa peneirar para que a semente que vai ser entregue ao maricultor tenha um tamanho em torno de 8 mm, que vai garantir com que elas tenham uma sobrevivência um aproveitamento melhor na fazenda", explica o biólogo Renan Ribeiro. A porção com mil sementes é vendida para os maricultores por mais ou menos R$ 100. Plantio e colheita no mar Os produtores que compram as sementes precisam fazer o transporte rápido, isso porque as vieiras não aguentam mais que 40 minutos fora da água. Chegando à fazenda marítima, os maricultores fazem o "plantio" dos moluscos. Quando as vieiras completam um ano e meio, é hora de colher. Se o produtor utilizar uma balsa, é possível recolher até 6 mil vieiras em um dia. Os funcionários que fazem a colheita precisam ser mergulhadores certificados. Se a concha tem 8 cm, ela está pronta. Para produzir uma dúzia, o maricultor gasta cerca de R$ 30 e vendem por R$ 50. Investimento O produtor Felipe Barbosa é veterinário e decidiu investir R$ 100 mil com Azambuja e Zirotti na fazenda de vieiras. Em três anos, eles conseguiram recuperar o valor. "A gente tinha embasamento técnico já, sabia que tinha viabilidade econômica, então a gente não se preocupou", explica Barbosa. Para começar uma produção comercial de vieiras, os maricultores precisam de várias autorizações, como licença ambiental, conseguir uma garantia de que não atrapalham a passagem dos barcos e a aprovação federal para usar o mar. O produtor Carlos Kazuo, que faz o cultivo "meia água", onde as lanternas ficam um pouco mais fundo, afirma que os maricultores devem também tomar cuidado para não poluir visualmente a região, que é conhecida pelo turismo. Pequenos produtores do mar O maricultor Lourival Ramos Filho largou a pesca há 20 anos para apostar na produção de vieiras. "A gente teve um momento difícil na pesca e, por conta disso, começou a haver dificuldades de tocar a vida", lembra. A maricultura foi a chance de continuar na ilha. Duas décadas depois, ele brinca que construiu as paredes da casa com concha de vieira. E criou três filhos que hoje são seus parceiros no mar.
Localizado em Angra dos Reis, na costa verde do Rio de Janeiro, o Bar do Chuveiro um dos principais ponto de encontro daqueles que buscam saborear deliciosos pasteis e desfrutar das belezas da região. Servimos bebidas e contamos com cardápio diferenciado com carros-chefes como camarão e os frutos do mar com a qualidade de quem entende do assunto. O Bar do Chuveiro tem a satisfação de participar dos momentos especiais de muitas famílias e várias gerações desde 1983. Temos duas unidades, Bracuí e Iate Clube Aquidabã.
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Bar do Chuveiro
Nova
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Localizado em Angra dos Reis, na costa verde do Rio de Janeiro, o Bar do Chuveiro um dos principais ponto de encontro daqueles que buscam saborear deliciosos pasteis e desfrutar das belezas da região. Servimos bebidas e contamos com cardápio diferenciado com carros-chefes como camarão e os frutos do mar com a qualidade de quem entende do assunto. O Bar do Chuveiro tem a satisfação de participar dos momentos especiais de muitas famílias e várias gerações desde 1983. Temos duas unidades, Bracuí e Iate Clube Aquidabã.
O Canto das Canoas é o lugar perfeito para passar o dia, desfrutando das delícias de uma gastronomia especializada em frutos do mar, e deslumbrar das belezas que o lugar oferece. A combinação perfeita de tradição e sofisticação que leva os os visitantes a experimentar toda a leveza da vida.
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Canto das Canoas
S/N Praia do Vitorino
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O Canto das Canoas é o lugar perfeito para passar o dia, desfrutando das delícias de uma gastronomia especializada em frutos do mar, e deslumbrar das belezas que o lugar oferece. A combinação perfeita de tradição e sofisticação que leva os os visitantes a experimentar toda a leveza da vida.
O Restaurante Samburá fica no Parque das Palmeiras e serve pratos à base de frutos do mar. Vale a pena conferir a casquinha de siri como entrada. Todas as terças-feiras, o Samburá promove a “Terça da Truta”. Além disso, o restaurante também oferece shows com música ao vivo para deixar o ambiente ainda mais alegre e descontraído. Além dos pescados, outro destaque do Restaurante Samburá é a moqueca de camarão, muito elogiada pelos turistas. Há também diversas opções de sobremesas para fechar o jantar com chave de ouro. Localização: Parque das Palmeiras, Angra dos Reis - RJ, 23906-550, Brasil Abre: De domingo a quinta das 11h às 23h. Sextas e sábados das 11h à 1h. Telefone: +55 24 3377-2730
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Restaurante Samburá
286 Rua Maria José Lucas Peixoto
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O Restaurante Samburá fica no Parque das Palmeiras e serve pratos à base de frutos do mar. Vale a pena conferir a casquinha de siri como entrada. Todas as terças-feiras, o Samburá promove a “Terça da Truta”. Além disso, o restaurante também oferece shows com música ao vivo para deixar o ambiente ainda mais alegre e descontraído. Além dos pescados, outro destaque do Restaurante Samburá é a moqueca de camarão, muito elogiada pelos turistas. Há também diversas opções de sobremesas para fechar o jantar com chave de ouro. Localização: Parque das Palmeiras, Angra dos Reis - RJ, 23906-550, Brasil Abre: De domingo a quinta das 11h às 23h. Sextas e sábados das 11h à 1h. Telefone: +55 24 3377-2730
A Old Republic Hamburgueria é ideal para quem procura fast-food com sabor totalmente artesanal, já que os hambúrgueres são de fabricação própria. O pão também é um dos destaques do estabelecimento, que conta com opções light e vegetarianas. A hamburgueria fica no centro de Angra, sendo uma ótima pedida para quem está viajando com a família ou com os amigos. Os preços dos pratos são bastante atrativos e há várias opções de hambúrgueres. Que tal pedir o OR Especial, que leva bacon, queijo Monterey Jack e cebola à moda da casa? Localização: Av. dos Trab., 23 - Loja 4 - Village, Angra dos Reis - RJ, 23914-360, Brasil Abre: De segunda a quarta das 18h às 23h30. Quintas das 18h à 0h. Sextas, sábados e domingos das 11h à 0h. Telefone: +55 24 3361-7014
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Old Republic - Burger · Bar
230 Av. dos Trab.
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A Old Republic Hamburgueria é ideal para quem procura fast-food com sabor totalmente artesanal, já que os hambúrgueres são de fabricação própria. O pão também é um dos destaques do estabelecimento, que conta com opções light e vegetarianas. A hamburgueria fica no centro de Angra, sendo uma ótima pedida para quem está viajando com a família ou com os amigos. Os preços dos pratos são bastante atrativos e há várias opções de hambúrgueres. Que tal pedir o OR Especial, que leva bacon, queijo Monterey Jack e cebola à moda da casa? Localização: Av. dos Trab., 23 - Loja 4 - Village, Angra dos Reis - RJ, 23914-360, Brasil Abre: De segunda a quarta das 18h às 23h30. Quintas das 18h à 0h. Sextas, sábados e domingos das 11h à 0h. Telefone: +55 24 3361-7014
O D’Boa Bar e Restaurante possui ambiente agradável e uma comida espetacularmente deliciosa à base de frutos do mar. Além disso, está localizado à beira-mar na Praia da Biscaia, uma das melhores praias litorâneas de Angra dos Reis, com vista privilegiada principalmente para apreciar o pôr do sol. As especialidades da casa são os frutos do mar, e o local conta com excelentes petiscos, além das refeições. Desfrute de momentos incríveis e experimente o delicioso prato Peixe Rei, aprovado pelos turistas. Localização: Av. Antônio Bertholdo da Silva Jordão, 5518 - Monsuaba, Angra dos Reis - RJ, 23916-005, Brasil Abre: Todos os dias, exceto terças, das 11h às 20h. Telefone: +55 24 3361-1236
D' Boa Bar
5518 Avenida Antônio Bertholdo da Silva Jordão
O D’Boa Bar e Restaurante possui ambiente agradável e uma comida espetacularmente deliciosa à base de frutos do mar. Além disso, está localizado à beira-mar na Praia da Biscaia, uma das melhores praias litorâneas de Angra dos Reis, com vista privilegiada principalmente para apreciar o pôr do sol. As especialidades da casa são os frutos do mar, e o local conta com excelentes petiscos, além das refeições. Desfrute de momentos incríveis e experimente o delicioso prato Peixe Rei, aprovado pelos turistas. Localização: Av. Antônio Bertholdo da Silva Jordão, 5518 - Monsuaba, Angra dos Reis - RJ, 23916-005, Brasil Abre: Todos os dias, exceto terças, das 11h às 20h. Telefone: +55 24 3361-1236
No restaurante Las Sorrentinas, as pessoas podem comer pratos com toques das culinárias brasileira e italiana. O espaço oferece os sorrentinos, uma massa típica argentina com diversos tipos de recheios. Experimente também os brownies, os sorvetes saborosos e as queijadas deliciosas. Se quiser provar um bom vinho ou uma boa cerveja, este lugar é ideal. O restaurante fica na Ilha Grande e é uma excelente opção para o jantar, com um ótimo custo-benefício. Peça o sorrentino com recheio de salmão, cream cheese e queijo e surpreenda-se com o sabor. Localização: R. Getúlio Vargas, 638 - Vila do Abraão, Angra dos Reis - RJ, 23968-000, Brasil Abre: De segunda a sábado das 18h30 às 23h. Telefone: +55 24 3361-5063
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Las Sorrentinas
638 R. Getúlio Vargas
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No restaurante Las Sorrentinas, as pessoas podem comer pratos com toques das culinárias brasileira e italiana. O espaço oferece os sorrentinos, uma massa típica argentina com diversos tipos de recheios. Experimente também os brownies, os sorvetes saborosos e as queijadas deliciosas. Se quiser provar um bom vinho ou uma boa cerveja, este lugar é ideal. O restaurante fica na Ilha Grande e é uma excelente opção para o jantar, com um ótimo custo-benefício. Peça o sorrentino com recheio de salmão, cream cheese e queijo e surpreenda-se com o sabor. Localização: R. Getúlio Vargas, 638 - Vila do Abraão, Angra dos Reis - RJ, 23968-000, Brasil Abre: De segunda a sábado das 18h30 às 23h. Telefone: +55 24 3361-5063
Inserido em uma propriedade de 17 milhões de metros quadrados distribuídos na melhor localização da Costa Verde, o Fasano Angra dos Reis traz o conceito de gastronomia desenvolvido por Gero Fasano para o Hotel Fasano Angra dos Reis. O restaurante, que funciona para o jantar, tem um menu voltado a opções do mar em sofisticadas elaborações e apresentações como vieiras, camarões, lagostins e peixes variados – beijupirá, cherne, pargo, robalo, atum, olho de boi, entre outros – que se revezam de acordo com a sazonalidade. O restaurante trabalha com uma variedade de cerca de 25 tipos de frutos do mar. No restaurante, que funciona para o jantar, o chef Jonathan Lauriola propõe um menu voltado a opções do mar em sofisticadas elaborações e apresentações que se revezam de acordo com a sazonalidade. O chef trabalha com uma variedade de cerca de 25 tipos de frutos do mar, como: vieiras, camarões, lagostins e peixes variados – beijupirá, cherne, pargo, robalo, atum, olho de boi, entre outros.
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Hotel Fasano Angra dos Reis
Km 512 Rod. Gov. Mário Covas
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Inserido em uma propriedade de 17 milhões de metros quadrados distribuídos na melhor localização da Costa Verde, o Fasano Angra dos Reis traz o conceito de gastronomia desenvolvido por Gero Fasano para o Hotel Fasano Angra dos Reis. O restaurante, que funciona para o jantar, tem um menu voltado a opções do mar em sofisticadas elaborações e apresentações como vieiras, camarões, lagostins e peixes variados – beijupirá, cherne, pargo, robalo, atum, olho de boi, entre outros – que se revezam de acordo com a sazonalidade. O restaurante trabalha com uma variedade de cerca de 25 tipos de frutos do mar. No restaurante, que funciona para o jantar, o chef Jonathan Lauriola propõe um menu voltado a opções do mar em sofisticadas elaborações e apresentações que se revezam de acordo com a sazonalidade. O chef trabalha com uma variedade de cerca de 25 tipos de frutos do mar, como: vieiras, camarões, lagostins e peixes variados – beijupirá, cherne, pargo, robalo, atum, olho de boi, entre outros.
Restaurante à beira mar oferece uma viagem pelas principais regiões da Itália sem abrir mão de ingredientes sazonais brasileiros. Os pratos trazem receitas que combinam legumes da estação, frutos do mar, frutas, especiarias, entre outros insumos que fazem a diferença no paladar. Os ingredientes brasileiros se destacam, a exemplo do tucupi, muitas panc (plantas alimentícias não convencionais), fubá, paçoca feita na casa, pé de moleque, e outros ingredientes pouco explorados nas cozinhas cariocas. Sommelier Danio Braga ✨🍷🍇 Italiano de Parma, Danio Braga é sommelier profissional, chef de cozinha e enólogo. Foi responsável pela alimentação da Seleção Italiana de Futebol (na Copa do Mundo de 1978) e proprietário do restaurante Enotria, reconhecido pelo Guia Quatro Rodas do Brasil o melhor restaurante do país por 13 anos. Em 2006, foi consagrado pela revista de gastronomia Prazeres da Mesa, como a personalidade do segmento. Danio também dirigiu o premiado Restaurante da Locanda Della Mimosa, o primeiro e único restaurante da América Latina a participar do guia “Les Grand Tables du Monde” e duas vezes ganhador do prêmio Guia Quatro Rodas como a melhor carta de vinhos.
Bota Restaurante Verolme
s/n Parque
Restaurante à beira mar oferece uma viagem pelas principais regiões da Itália sem abrir mão de ingredientes sazonais brasileiros. Os pratos trazem receitas que combinam legumes da estação, frutos do mar, frutas, especiarias, entre outros insumos que fazem a diferença no paladar. Os ingredientes brasileiros se destacam, a exemplo do tucupi, muitas panc (plantas alimentícias não convencionais), fubá, paçoca feita na casa, pé de moleque, e outros ingredientes pouco explorados nas cozinhas cariocas. Sommelier Danio Braga ✨🍷🍇 Italiano de Parma, Danio Braga é sommelier profissional, chef de cozinha e enólogo. Foi responsável pela alimentação da Seleção Italiana de Futebol (na Copa do Mundo de 1978) e proprietário do restaurante Enotria, reconhecido pelo Guia Quatro Rodas do Brasil o melhor restaurante do país por 13 anos. Em 2006, foi consagrado pela revista de gastronomia Prazeres da Mesa, como a personalidade do segmento. Danio também dirigiu o premiado Restaurante da Locanda Della Mimosa, o primeiro e único restaurante da América Latina a participar do guia “Les Grand Tables du Monde” e duas vezes ganhador do prêmio Guia Quatro Rodas como a melhor carta de vinhos.
Restaurante especializado em frutos do mar, localizado na Ilha Comprida - Baia da Ribeira - Angra dos Reis, RJ. Atendimento diferenciado, comida farta e deliciosa, o pastel de camarão é um caso a parte... imperdível! Drinks maravilhosos, experimente a caipi de côco. O lugar é um pedacinho do céu na terra. Quando a maré está baixa se forma uma praia de água cristalina ao lado do deck, ótima para as crianças. Comida boa e atendimento excelente! E para quem não estiver barco, eles também fazem transfer no Cais do Moises.
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Restaurante Armandinho
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Restaurante especializado em frutos do mar, localizado na Ilha Comprida - Baia da Ribeira - Angra dos Reis, RJ. Atendimento diferenciado, comida farta e deliciosa, o pastel de camarão é um caso a parte... imperdível! Drinks maravilhosos, experimente a caipi de côco. O lugar é um pedacinho do céu na terra. Quando a maré está baixa se forma uma praia de água cristalina ao lado do deck, ótima para as crianças. Comida boa e atendimento excelente! E para quem não estiver barco, eles também fazem transfer no Cais do Moises.